quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Ser cidadão

Você, como cidadão brasileiro, deve estar acostumado com seu dia-a-dia árduo de acordar, trabalhar e pagar seus impostos. Entrar no ônibus temeroso de ser furtado. Mudar de calçada por um ver um sujeito estranho, provavelmente drogado. Ver notícias pelo telejornal de verbas desviadas. Seu dinheiro desviado. Trancar-se dentro de casa com medo do que há lá fora. Criar seus filhos presos por conta dos sequestros e estupros tão presentes no cenário urbano. 



As tragédias são tantas que se tornam corriqueiras. Notícia boa é raridade.
Você espera por mudanças. Mas apenas espera, com uma mão no controle, zapeando pelas novelas e a outra no mouse, xeretanto a vida dos seus amigos que acabaram de mudar o relacionamento para "namorando". Afinal de contas, você pensa: "Sou pequeno demais, ninguém vai querer lutar comigo. Quer saber... ninguém vai ligar para mim. Nem eu quero lutar por isso, afinal, não é minha culpa". E esse pensamento, é a maior barreira para a mudança.
Se você acha que é muito pequeno para mudar, não faça isso sozinho. Clame pelos demais injustiçados!
Se você acha que ninguém vai te ouvir, está enganado. O que todos querem é ouvir alguém que está disposto a mudar.
Se você acha que não é uma causa que valha a pena, imagine um mundo sem violência urbana e você verá o quanto deseja um mundo assim: sem medo, sem mortes violentas, sem destruição de infâncias e com nosso dinheiro sendo empregado de forma adequada na sociedade.
Agora, venha e se junte á nós e lute por este mundo. Faça a mudança acontecer!
Como? Você verá, em breve...

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Campanha de Combate à Violência Social/Urbana!

Violência Urbana é a aquela que atinge as pessoas na sua vida social e econômica, sendo manifestada dentro do ambiente da sociedade que inclui as ruas, as praças, os hospitais. Esta não está compreendida em apenas um tipo de ação ou crime, ela está infiltrada no governo e na sociedade como um todo e afeta quase toda a população. A todos os instantes a Violência Social nos incomoda, transformando-se em algo comum, e assim, damos menos importância para as conseqüências.

Ela está presente no campo na forma de sofrimento vivido pelos sem terra que lutam por terras improdutivas e debaixo de suas lonas furadas sonham com uma vida melhor; está nos hospitais públicos principalmente com suas precariedades, causando medo ao invés de alívio; está nos semblantes dos pobres que, debaixo das pontes, dividem espaço e comida com os ratos; está sob as palafitas, embalando crianças e velhos, transformando suas noites em longos pesadelos; está nos contracheques dos assalariados que fazem malabarismos com seus três pares de cédulas de cinqüenta reais; está na segurança pública, que sem oferecer ideais condições de trabalho, transforma alguns de seus integrantes em cúmplices do crime ou até, em verdadeiros marginais; está nos constantes e impunes desvios de dinheiro público e esquemas de corrupção dos políticos, que brincam com a lei como se nós não nos importássemos.
A forma de Violência Social que afeta a maior parte da população é a Criminalidade, que está na cara de todo cidadão de uma cidade grande, é difícil encontrar uma pessoa que já não fora pelo menos assaltada, e não se pode sair de casa sem que haja o medo de voltar com algo faltando ou de nem voltar.
Por estes motivos, devemos nos unir para lutar por uma sociedade menos violenta, onde possamos viver com  mais qualidade, democracia e liberdade.
Venha se juntar à esta campanha e exerça seu papel de cidadão diante deste cenário brasileiro!